Dessa vez trago duas recomendações de séries relativamente novas, mas que me despertaram grande interesse graças a seus temas principais. Ambas as séries que vou tratar aqui provavelmente acabarão se desenvolvendo para temas mais pesados, mas por ainda estarem tão em seu início, recomendo que deem uma olhada mesmo assim.
Gleipnir
Shuichi Kagaya é um estudante colegial estranho. Ele tem um olfato muito apurado, e consegue transformar seu corpo numa criatura semelhante a uma fantasia de mascote. Apesar disso, ele tenta ignorar essa peculiaridade e viver uma vida normal, até que acaba se deparando com um galpão pegando fogo, e resgata uma garota. Claire Aoki, a garota que ele resgatou, acaba chantageando Shuichi para que ele a ajude: ela quer encontrar sua irmã, que assim como o garoto, é algum tipo de monstro.
O mangá, escrito e desenhado por Sun Takeda e iniciado em 2015, conta com apenas 6 capítulos. A arte é bonita e detalhada, embora o modo como o autor desenha o rosto dos personagens principais possa trazer estranhamento. O mangá aparentemente terá elementos de ecchi e romance, e os primeiros capítulos já deixam claro que nudez da personagem principal vai ser algo relativamente comum.
Embora seja muito cedo para dizermos se será boa ou ruim, o início desperta interesse, pela relação e personalidade dos principais e o mistério dos monstros. Pode ser incomodo para aqueles não acostumados, entretanto, já que o mangá tem lançamento mensal.
Good Night World
Uma pequena guilda de quatro pessoas joga um MMO, todos agindo como uma família. Embora todos eles se mostrem muito felizes e expressem seus sentimentos dentro do jogo, na vida real todos são pessoas deprimidas e quebradas por algum evento trágico de seus passados. O principal odeia a própria família e é um NEET. O outro garoto odeia videogames, e só joga porque acredita que pode ajudar as pessoas a saírem daquela realidade. O homem mais velho tenta sustentar uma família que não tem respeito por ele. A mulher abandonou sua família. O que todos eles não sabem, já que tem um pacto de não falar sobre o mundo real no jogo, é que são parentes.
O mangá é escrito e desenhado por Uru Okabe, o mesmo de Sekai Oni. Lançado no início de 2016, conta com apenas 11 capítulos. Assim como Sekai Oni, a arte não é extremamente competente, embora seja um pouco mais agradável aos olhos por ser mais estilizada dentro do jogo. Embora seja um mangá tão recente, você já tem a apresentação de diversos elementos e motivações de personagem, o que indica que ele provavelmente não será uma obra tão longa. O lançamento de capítulos é semanal, embora possa atrasar ou adiantar alguns dias.
O clima se mostra tão pesado quanto a outra obra do autor. Uma família quebrada que só consegue se comunicar, sem saber, dentro de um jogo. Eu aguardo para ver o desenvolvimento da mãe, que ainda não foi mostrada fora do MMO.
Tenham uma boa semana!
Gleipnir
Shuichi Kagaya é um estudante colegial estranho. Ele tem um olfato muito apurado, e consegue transformar seu corpo numa criatura semelhante a uma fantasia de mascote. Apesar disso, ele tenta ignorar essa peculiaridade e viver uma vida normal, até que acaba se deparando com um galpão pegando fogo, e resgata uma garota. Claire Aoki, a garota que ele resgatou, acaba chantageando Shuichi para que ele a ajude: ela quer encontrar sua irmã, que assim como o garoto, é algum tipo de monstro.
O mangá, escrito e desenhado por Sun Takeda e iniciado em 2015, conta com apenas 6 capítulos. A arte é bonita e detalhada, embora o modo como o autor desenha o rosto dos personagens principais possa trazer estranhamento. O mangá aparentemente terá elementos de ecchi e romance, e os primeiros capítulos já deixam claro que nudez da personagem principal vai ser algo relativamente comum.
Embora seja muito cedo para dizermos se será boa ou ruim, o início desperta interesse, pela relação e personalidade dos principais e o mistério dos monstros. Pode ser incomodo para aqueles não acostumados, entretanto, já que o mangá tem lançamento mensal.
Good Night World
Uma pequena guilda de quatro pessoas joga um MMO, todos agindo como uma família. Embora todos eles se mostrem muito felizes e expressem seus sentimentos dentro do jogo, na vida real todos são pessoas deprimidas e quebradas por algum evento trágico de seus passados. O principal odeia a própria família e é um NEET. O outro garoto odeia videogames, e só joga porque acredita que pode ajudar as pessoas a saírem daquela realidade. O homem mais velho tenta sustentar uma família que não tem respeito por ele. A mulher abandonou sua família. O que todos eles não sabem, já que tem um pacto de não falar sobre o mundo real no jogo, é que são parentes.
O mangá é escrito e desenhado por Uru Okabe, o mesmo de Sekai Oni. Lançado no início de 2016, conta com apenas 11 capítulos. Assim como Sekai Oni, a arte não é extremamente competente, embora seja um pouco mais agradável aos olhos por ser mais estilizada dentro do jogo. Embora seja um mangá tão recente, você já tem a apresentação de diversos elementos e motivações de personagem, o que indica que ele provavelmente não será uma obra tão longa. O lançamento de capítulos é semanal, embora possa atrasar ou adiantar alguns dias.
O clima se mostra tão pesado quanto a outra obra do autor. Uma família quebrada que só consegue se comunicar, sem saber, dentro de um jogo. Eu aguardo para ver o desenvolvimento da mãe, que ainda não foi mostrada fora do MMO.