terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Braid

12:00:00 Escrito por Nyu , ,

Eu gosto de jogos de Puzzle, principalmente quando eles vem com uma história interessante, como é o caso. Alias, se você quer ver a história mais não tem paciência para os puzzles, eu fiz o gameplay que você pode conferir no vídeo no final da postagem. Então, do que se trata o jogo?

Braid foi lançado em 2008 para Xbox 360, Playstation 3, PC, Linux e Mac.

Você é Tim, um rapaz que está a procura de uma Princesa. Inicialmente não sabemos nada sobre ele ou seus motivos para ir atrás da garota, mas sabemos que por algum motivo eles brigaram, e ele está disposto a consertar o que fez no passado. Conhecemos a história através de livros que aparecem antes de cada mundo, contando um pouco sobre acontecimentos na vida de ambos. No início não parece ter muito sentido, principalmente já que o jogo começa no 2º mundo, mas conforme você avança, tudo começa a se encaixar, e descobrimos algo surpreendente por trás da versão da história narrada por Tim. Para prosseguir, entretanto, você deve pegar os pedaços do quebra-cabeça.


Sobre sua jogabilidade, ele é um jogo bem simples e fácil. Os movimentos são fluidos, e a construção das fases e seus elementos. Espere ter trabalho para descobrir como pegar cada peça dos quebra-cabeças.

Cada mundo possui um tema, e ele será parte importante dos puzzles. Os mundos possuem fases únicas, mostrando a diversidade e a preocupação do criador quando elaborou o jogo. A trilha sonora é ótima, é uma coisa que não dá para passar despercebida, já que você provavelmente gastará um bom tempo pensando nas soluções dos puzzles mais complexos.

A arte é impressionante e cada elemento do cenário parece ter sido feito a mão, mesmo que sua jogabilidade de plataforma 2D lembre jogos mais antigos. Não há variedade de inimigos, mas isso não é nem de longe um ponto fraco, pois até mesmo eles tem alguma representação para a história. Os puzzles, por outro lado, são impressionantes, exigindo muito raciocínio por parte do jogador conforme avança por mundos em que a manipulação do tempo se torna mais e mais estranha.